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Parte da renda dos peixes comercializados será revertida para revitalização do Lagoão
O Parque Lagoa Dourada, popularmente conhecido como “Lagoão”, passou por um processo de despesca nos últimos dias em Mandaguaçu. Ao todo, foram retirados e comercializados quase dois mil quilos de peixes. Parte do valor arrecadado com a venda será utilizado na revitalização do parque.
De acordo com Elton Mendes, secretário de Meio Ambiente, a retirada dos peixes para a manutenção do Lagoão era mais do que necessária e contou com uma equipe de funcionários e voluntários que participaram tanto da despesca quanto da venda dos peixes. “Ao todo, foram retirados exatamente 1.936 quilos de tilápias, tucunarés, curimbas e cascudos”, destaca o secretário.
As vendas ocorreram da seguinte forma: os peixes maiores que foram retirados no início da despesca, e outras espécies diferentes de tilápias, foram vendidos a R$ 10 o quilo. Os peixes de peso intermediário, comercializados a R$ 8 o quilo. Já os peixes menores foram vendidos a R$ 5 o quilo. “O valor total arrecadado com as vendas foi de R$ 13.939. Tivemos R$ 620 revertidos em despesas. Logo, o valor líquido foi de R$ 13.319. Parte da renda será utilizada na revitalização do Lagoão e em outras manutenções que o parque necessite”, explica Adauto Almir Braz, presidente do Conselho de Meio Ambiente de Mandaguaçu.
Com os dias ensolarados e as temperaturas mais amenas, foi iniciado o processo de desaterramento do leito do lago, ou seja, a retirada de lama do fundo. Entre as melhorias previstas para o parque, pode-se destacar: a conclusão do conjunto de sanitários, o repeixamento da represa e a revitalização do paisagismo. O período escolhido para a execução das obras no Lagoão foi decidido a partir da combinação de dois fatores: a estiagem que atingiu o Paraná nas últimas semanas e a pandemia de Covid-19, que culminou com o fechamento do parque.
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