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Educação - Terça-feira, 04 de Fevereiro de 2020

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Mandaguaçu investe em ações contra o mosquito transmissor da dengue

O município está fora da zona de risco de epidemia da dengue até o momento


Mandaguaçu e outros nove municípios do Paraná estão fora da zona de risco de epidemia da dengue até o momento, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado no último dia 29 pela 15ª Regional de Saúde. Isso porque a Prefeitura Municipal de Mandaguaçu, juntamente com várias secretarias, como: Saúde, Meio Ambiente e demais órgãos competentes do município, se mobilizam constantemente em ações tanto de conscientização da população sobre meios de evitar o surgimento do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, quanto de combate ao vetor da doença.

De acordo com a Secretária de Saúde, Cristiane Amaral, a dengue é uma doença cíclica que sofre alterações. Para 2020 é esperada uma epidemia maior do que foi nos anos anteriores porque o vírus e o próprio vetor vão sofrendo modificações genéticas. “O primeiro LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti) deste ano em Mandaguaçu teve um índice baixo, mas temos percebido que as notificações começaram a aumentar na última semana. Há casos da doença confirmados no município, trata-se de uma doença de difícil controle, que precisa do auxílio da população porque o mosquito tem se tornado cada vez mais resistente a veneno, logo, a maneira mais eficaz de controlar a proliferação da doença é eliminar os criadouros: lixos, entulhos, calhas”, indica a Secretária de Saúde.

A moradora do Jardim Itália 2, Iraci Rati, é exemplo de cidadã consciente na prevenção ao mosquito da dengue. Ela conta que utiliza água sanitária na limpeza dos vasos de planta, além de areia nos recipientes externos para evitar água parada. Mantém o quintal da casa limpo, sem recipientes que possam acumular água da chuva e servir de criadouro para o mosquito. “Toda vez que chove peço para o meu filho verificar a calha para ver se ficou alguma água parada”, conta a moradora.

“A população precisa compreender que um pacotinho plástico no chão ou tampinha de garrafa já acumula água e isso é suficiente para o mosquito se desenvolver”, reforça a Secretária de Saúde. “Além do cuidado com o próprio quintal ser uma questão de educação ambiental, é preciso também que a população adquira o hábito de usar repelentes e de reaplicá-los a cada quatro ou seis horas. Carregar na bolsa e orientar os filhos a usar também é um cuidado a mais na proteção contra o mosquito”, orienta a Secretária de Saúde.

Segundo o Prefeito Professor Índio, as atividades prestadas pela Vigilância Epidemiológica e pelo setor de Controle de Endemias são bastante eficazes, o município atua com prevenção e combate a dengue durante o ano todo, mas a constância das chuvas de verão costuma facilitar o aparecimento de focos do mosquito transmissor. “Ao longo dos meses são feitos trabalhos de limpeza urbana, de orientação e visitas domiciliares. Mandaguaçu está fazendo um trabalho excelente no combate ao mosquito da dengue. Mas precisamos continuar contando com o apoio da população”, afirmou o Prefeito.

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